CIDADES DE PAPEL

                                                                                  Comentário por Lívia Alves

Título: Cidades de Papel

Autor: John Green

Editora: Intrínseca

Ano: 2013

Páginas: 368

Apreciação: 4/5

Com diálogos reais e muito engraçados juntamente com personagens secundários encantadores.  

A escrita de John é leve e fácil, e em nenhum momento o leitor fica entediado, pois o autor consegue nos deixar tão envolvidos que dá sensação de estarmos juntos com os personagens nessa grande aventura. 

Minha única ressalva é sobre o final meio previsível, porém a estrada que leva até ele é a mais interessante e é a melhor parte.

Sinopse:

Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.

Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.

Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.