segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

MARECHAL RONDON

Resenha por João de Carvalho


Título: Marechal Rondon

Autor: Sebastião Costa Teixeira de Freitas

Editora: Três Ltda.

Edição: 2003

Páginas: 138

Pontuação: 5/5  

Apreciação: 

Cândido Mariano da Silva nasceu aos 05 de Maio de 1865 e faleceu aos 19 de Janeiro de 1958, gozando, portanto de longa vida, ou seja, 93 anos, com grande honra e dignidade. Começou a vida como professor primário e encerrou-a como ilustre e destacado Marechal do nosso exército nacional. É conhecido, sobretudo pelo seu contato com os índios, “respeitando-os, arrancados à voraz exploração dos impiedosos seringueiros, amparados pelo “Serviço” em seu próprio habitat, respeitados em sua liberdade e independência, nas suas instituições religiosas e sociais”, segundo suas próprias palavras. Seu Lema era: “Morrer, se preciso for. Matar nunca”. 

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

VILLA - LOBOS

 Resenha por João de Carvalho

Título: Villa-Lobos

Autor: Francisco Pereira da Silva

Editora: Três Ltda.

Edição: 2003

Páginas: 194

Pontuação: 5/5 

Apreciação: 

Heitor Villa-Lobos (1887 – 1959), natural de Laranjeiras, Rio de Janeiro, viveu 72 anos, com uma carreira brilhante de compositor levando suas obras para o mundo todo. Suas obras são múltiplas e variadas dentro da bela arte musical. “A Panqueca” para violão em 1900; “Os Sedutores”, cançoneta  de 1889. Aos 21 anos escreveu “Cânticos Sertanejos”. Em 1910, vai até à Ilha de Barbados, escreve “Danças Africanas”, terminando-as em 1914.

 

“Aglaia e Elisa” são de 1912, alegres composições! Villa-Lobos participa da Semana de Arte Moderna em 1922. Datam de 1926  “Choro nº 03, nº 10 e Seresta”. Vai a Paris. Homenageia Artur Rubinstein com “Rude-poema”. De volta, já em São Paulo, apresenta seu plano de educação musical. Em 1931, com a participação de 12 mil vozes, executa “Exortação Cívica”. Em 1932 Vila é nomeado supervisor e diretor de Educação no Brasil. Cria o curso de pedagogia de música e canto orfeônico, fazendo várias demonstrações. Em 1936 vai ao Congresso de Educação Musical Popular, em Praga, na Europa. Em 1940, sob sua regência, no Estádio esportivo do Rio, concentrou uma demonstração de canto orfeônico de 40 mil escolares.