terça-feira, 22 de dezembro de 2015

MASSACRE DE IPATINGA

Resenha por João de Carvalho


Título: Massacre de Ipatinga – Quadro a quadro
Organizador: Edvaldo Fernandes
Realização: Instituto Pauline Reichstul
Número de páginas: 178
Ano: 2013

Pontuação: 4/5
  
Apreciação:

É um livro bem documentado, registrando um episódio doloroso, que ficou conhecido como “O Massacre de Ipatinga”, esta uma dinâmica cidade da Região do Vale do aço. 

O episódio se deu no dia 07 de outubro de 1963, com a ação violenta da Polícia Militar para conter um protesto em frente à Siderurgia Usiminas, findando-se em um saldo de 08 trabalhadores mortos e 78 feridos. O Livro traz “a relação dos feridos e mortos, às folhas 169/171”.

A chacina teve repercussão instantânea na imprensa nacional e internacional. Foram instaladas comissões de inquéritos para apuração dos fatos que desencadearam a chacina. Ao leitor do Livro resta a expectativa do desfecho dos fatos, assim como a atuação da Comissão de anistia do Ministério da Justiça.

sábado, 19 de dezembro de 2015

INVISÍVEL

Resenha por Lívia Alves

 

Título:  Invisível
Autores:  David Levithan e Andrea Cremer
Editora:  Galera Record
Ano: 2014
Páginas: 322

Pontuação:   4/5

Resenha: 

Repleto de metáforas, “Invisível” é uma poesia viva que contagia da primeira até a última página. 

O modo como os autores utilizaram para narrar a improvável história de um garoto invisível e da única pessoa que pode enxergá-lo de verdade, foi sensacional. 

É impossível iniciar a leitura e não se deixar induzir pelo texto reflexivo, onde o leitor se vê imerso no universo solitário de Stephen, e na imaginação viva e colorida de Elizabeth. 

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

ANJOS E DEMÔNIOS

 Resenha por João de Carvalho

Título:  Anjos  e  Demônios
Autor:  Dan Brown
Editora: Sextante
Páginas: 464

Pontuação: 5/5

Resenha:


“Anjos e demônios”, livro deste grande escritor atual, Dan Brown, foi, entre seus romances de ficção, o que mais me agradou e atraiu a minha atenção, como leitor de suas múltiplas obras. Roma, denominada a cidade eterna, sempre exerceu grande fascínio na mente dos estudiosos do nosso passado. A cidade dos Césares, com sua pompa e seu coliseu que abrigou os maiores lutadores de Arena, como o famoso “Espanhol” revivido pelo cinema, foi também o palco de horrendos sacrifícios dos primeiros mártires romanos. A ideia e os ideais destes cristãos permaneceram e alimentam a crença de grande parte da humanidade atual.

Romance Anjos e Demônios  revive cenas impressionantes da alta cúpula religiosa do Vaticano, nestes exatos termos feitos pela Editora Sextante:

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

SUBINDO PELAS PAREDES


Resenha por Lívia Alves

Título: Subindo pelas paredes
Autora: Alice Clayton

Editora: Benvirá
Ano: 2014

Páginas: 256

Pontuação: 5/5
Resenha:

 Muito bom e divertidíssimo. Com muitas risadas, uma narrativa sexy, afiada e com um texto bem objetivo. Os personagens são bem cativantes e todos os relacionamentos são explorados ao máximo, a relação entre os protagonistas se desenvolve de uma forma tão simples e sedutora que é difícil não gostar do casal.
Livro perfeito para quem cansou de tanto drama e quer uma pausa de todo esse clichê.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

O MENINO DO DEDO VERDE

Resenha por João de Carvalho

Título: O menino do Dedo Verde

Autor: Maurice Druon

Editora: José Olympio

Número de páginas: 150

Edição: 57ª

Ano: 1996


Pontuação: 5/5

  
Apreciação:




 Este livro foi escrito por Maurice Druon, ex-Ministro da Cultura francesa, oferecendo às crianças uma obra-prima de pura ficção, transbordante de humor e poesia. Esta obra, como “O Pequeno Príncipe” de Saint-Exupéry, cativou o público com semelhante intensidade, porque sua aceitação foi marcada com grande apreço pelas crianças, jovens e adultos, quer da França, quer do mundo literário.

MARTIN CERERÊ

Resenha por João de Carvalho


Título: Martin Cererê
Autor: Cassiano Ricardo
Editora: José Olympio Editora Ltda.
Edição: 24ª
Ano: 2009
Páginas: 253

Pontuação: 5/5

Apreciação:
 
O modernismo, afirmam e provam os autores de livros didáticos para o ensino médio, teve início com a Semana da Arte Moderna, realizada no Teatro Municipal de São Paulo nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922. O espetáculo literário foi aberto com uma conferência de Graça Aranha, chamada de “A Emoção Estética na Arte Moderna”. Foi uma ideia de renovação