quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

FRANCISCO DE ASSIS

 Resenha por João de Carvalho

Título: Francisco de Assis

Autor: João Nunes Maia

Editora: fonte Viva

Ano:  2018

Edição: 36ª

Página: 404



Pontuação:   5/5

 

Apreciação:

João Nunes Maia, “amigo e seguidor de Francisco de Assis na personalidade de Shaolin – irmão Luiz, além de descrever lances desconhecidos da vida e da obra de Francisco de Assis, enfoca, com felicidade rara, dentro da filosofia reencarnacionista, a ação inestimável dos Espíritos enobrecidos pelas conquistas morais, na obra infinita do Criador, em colaboração direta com Jesus, na sublime direção deste planeta”.

O Sumário apresenta 28 títulos que nomeiam os respectivos capítulos. Até o 16° capítulo, cita-se um versículo da Bíblia, com uma boa relação de sentido com o conteúdo exposto. Os demais aparecem apenas numerados. Opção do autor!

Francisco de Assis nasceu em 1182 e faleceu em 1226, vivendo apenas 44 anos. A mãe queria que se chamasse João, e, o pai definiu por Francisco. Chamado espiritualmente para servir a Igreja, dizem que já bastante desgastado pelo tempo e pelos seus membros, fez votos de pobreza, pregando sempre sua doutrina com fé, exemplo, vigor e amor. Fundou “a ordem dos irmãos mendigos de Assis”, mais tarde convertido em Franciscanos, com o protetor Cardeal Ugolino. Dizem que tendo ido à Palestina, foi preso pelo Sultão, mas libertado após “caminhar sobre brasas”. A vida deste homem iluminado foi uma extraordinária força para a igreja. Foi contemplado com a impressão das Chagas de Cristo em suas mãos e pés.

 O Livro é muito bem estruturado, de fácil e atraente leitura. Francisco foi canonizado apenas dois anos após sua morte, em 1228, pelo Papa Gregório IX. Este santo conquistou o mundo! Encerro com esta célebre oração, fruto de sua alma potencializada pelo amor:

“Senhor! ... fazei de mim instrumento da vossa paz.
Onde haja ódio, consente que eu semeie amor! ...

Perdão, onde haja injúria;
Fé, onde haja dúvida;

Verdade, onde haja mentira;

Esperança onde haja desespero;

Luz, onde haja trevas;

União, onde haja discórdia;

Alegria, onde haja tristeza.

Divino Mestre! Permiti que eu não tanto ser consolado quanto consolar;
Ser compreendido, quanto compreender;

Ser amado, quanto amar; 

Porque é dando que recebemos, 

É perdoando que somos perdoados 

e é morrendo que compreendemos a vida eterna .” (pág.337).

 

Recomendo a Leitura deste esclarecedor Livro,

Especialmente para os Espíritas.



 

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