Resenha por João de Carvalho
Autor: Sir. Arthur Conan Doyle
Editora: Melhoramentos Ltda
Edição: 2011
Páginas: 232
Pontuação: 5/5
Apreciação:
Escritor e médico inglês, (1859-1930), cuja notoriedade é devida
à criação do famoso detetive amador Sherlock Holmes, personagem de uma notável
e atraente série de histórias policiais, como “As aventuras’, “As memórias
dele” e outros títulos de sabor policial.
“Sempre operando, trabalhando e compartilhando seu notável tino
policial com seu constante parceiro, Dr. Watson, também confidente. Holmes é uma
figura de alcance mundial, tal sua experiência e força dedutiva em busca da
descoberta de um criminoso – Bem poderia estar operando nos nossos dias
conturbados pelos criminosos e assassinos do nosso século – Homem alto e magro,
vestimenta típica e inseparável de seu cachimbo, a seringa da injeção, a
indolência absoluta, alternando repentinamente com a maior inercial e agudeza
intelectual. Raciocínio indutivo aliado ao seu poder sutil de observação.
Sempre infalível nas conclusões. Descobre os crimes mais intrincados, auxiliado
pelo Dr. Watson.” (Barsa, v.5, pág. 225).
Suas aventuras são difundidas pelas peculiaridades
cinematográficas.
O livro Sherlock Holmes “O signo dos quatro” é excelente. A
tradução de Antônio Carlos Vilela, pela Melhoramentos, é perfeita na linguagem.
A edição de bolso, feita em letras maiores, facilita a leitura, atraindo o
leitor para a atividade da leitura. São 12 capítulos superatraentes.
- Os personagens mais importantes condensam-se em : Srta.
Morstant e seu pai; os detetives, numa ação precisa. Taddeus Sholto e seu pai
John; Bartholomeu, o ganancioso; Jonathan, o espertalhão mal sucedido; Tanga (
o indígena), etc.
- Enredo: a jovem Morstant tem seu pai assassinado.
Pede ajuda do famoso detetive e seu comparsa. Ela passa a receber pelo correio
“pérolas”. Taddeus Sholto (indiano) revela que o pai da jovem era rico. Quis
ressarcir à jovem, mas o ambicioso Bartholomeu não aceita. Na trama este é assassinado, deixando um bilhete com
uma inscrição “O signo dos quatro”. Os detetives prosseguem a árdua tarefa de
descobrir os verdadeiros assassinos.
Onde, como e por quê? Eis, a questão que atrai sempre mais o
leitor!
No fim, Watson apaixona-se por Morstant, jovem e bela!
É um romance policial que gera grande expectativa no leitor.
Recomendo a leitura de “O signo dos quatro”, com pactos, mortes,
roubos, um grande tesouro e uma notável caçada pelo rio Tâmisa, dentro de uma
trama rica e sedutora narrativa, ambientada na Londres do século XIX.
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