Resenha por João de Carvalho
Título: Francisco de Assis
Autor: João Nunes Maia
Editora: fonte Viva
Ano: 2018
Edição: 36ª
Página: 404
Pontuação: 5/5
Apreciação:
João Nunes Maia, “amigo
e seguidor de Francisco de Assis na personalidade de Shaolin – irmão Luiz, além
de descrever lances desconhecidos da vida e da obra de Francisco de Assis,
enfoca, com felicidade rara, dentro da filosofia reencarnacionista, a ação inestimável
dos Espíritos enobrecidos pelas conquistas morais, na obra infinita do Criador,
em colaboração direta com Jesus, na sublime direção deste planeta”.
O
Sumário apresenta 28 títulos que nomeiam os respectivos capítulos. Até o 16°
capítulo, cita-se um versículo da Bíblia, com uma boa relação de sentido com o
conteúdo exposto. Os demais aparecem apenas numerados. Opção do autor!
Francisco de Assis nasceu em 1182 e faleceu em 1226, vivendo apenas 44 anos. A mãe queria que se chamasse João, e, o pai definiu por Francisco. Chamado espiritualmente para servir a Igreja, dizem que já bastante desgastado pelo tempo e pelos seus membros, fez votos de pobreza, pregando sempre sua doutrina com fé, exemplo, vigor e amor. Fundou “a ordem dos irmãos mendigos de Assis”, mais tarde convertido em Franciscanos, com o protetor Cardeal Ugolino. Dizem que tendo ido à Palestina, foi preso pelo Sultão, mas libertado após “caminhar sobre brasas”. A vida deste homem iluminado foi uma extraordinária força para a igreja. Foi contemplado com a impressão das Chagas de Cristo em suas mãos e pés.
O
Livro é muito bem estruturado, de fácil e atraente leitura. Francisco foi
canonizado apenas dois anos após sua morte, em 1228, pelo Papa Gregório IX.
Este santo conquistou o mundo! Encerro com esta célebre oração, fruto de sua
alma potencializada pelo amor:
“Senhor!
... fazei de mim instrumento da vossa paz.
Onde haja ódio, consente que eu semeie amor! ...
Perdão,
onde haja injúria;
Fé, onde haja dúvida;
Verdade,
onde haja mentira;
Esperança
onde haja desespero;
Luz,
onde haja trevas;
União,
onde haja discórdia;
Alegria,
onde haja tristeza.
Divino
Mestre! Permiti que eu não tanto ser consolado quanto consolar;
Ser compreendido, quanto compreender;
Ser amado, quanto amar;
Porque é dando que recebemos,
É perdoando que somos perdoados
e é morrendo que
compreendemos a vida eterna .” (pág.337).
Recomendo a Leitura deste esclarecedor Livro,
Especialmente
para os Espíritas.
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