Comentários por Simone Carvalho:
A poesia feita pelo
poeta Cecília Meireles, falando de uma criança, é de uma ternura e uma leveza
que nos toca a alma e nos emociona!
Ao lê-la temos a
visão clara dessa criança. E ela, na ponta dos pés, sorri e rodopia com os
bracinhos no ar, sem sair do lugar.
Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu no bairro da tijuca, Rio de Janeiro, em 7 de novembro de 1901,
filha dos açorianos Carlos Alberto de Carvalho Meireles, um funcionário de
banco, e Matilde Benevides Meireles, uma professora. Cecília Meireles foi filha
órfã criada por sua avó açoriana, D. Jacinta Garcia Benevides, natural da ilha
de São Miguel.
Aos nove
anos, ela começou a escrever poesia. Frequentou a Escola Normal no Rio de Janeiro, entre os
anos de 1913 e 1916 estudou línguas, literatura, música, folclore e teoria educacional.
Em 191 aos dezoito anos de idade, Cecília Meireles publicou
seu primeiro livro de poesias, Espectros.
No ano
de 1922 casou com o artista plástico português Fernando Correira Dias , com quem teve três filhas. Seu
marido, que sofria de depressão aguda, suicidou-se em 1935. Voltou a se casar, no ano de 1940, quando se uniu ao professor e engenheiro agrônomo Heitor Vinícius da Silveira
Grilo, falecido em 1972.
Cecília Meireles fundou,
em 1934, a primeira biblioteca infantil do Brasil.
Em 1939, publicou viagem, livro com o qual ganhou o Prêmio de Poesia
da Academia Brasileira de Letras. Católica.
Em 1951 viajou pela Europa, Índia e Goa, e visitou pela primeira e única vez os Açores, onde na ilha de São Miguel.
Faleceu
aos 63 anos, em 09 de novembro de 1964.
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Bjs