sexta-feira, 27 de setembro de 2019

O FIO DO BISTURI


Resenha por João de Carvalho


Título: O fio do bisturi
Autora; Tess Gerritsen
Editora: Harper Collins Brasil
Ano de publicação: 2016
Páginas: 238

Pontuação: 5/5

Apreciação:

A autora deste best-seller, que é uma leitura obrigatória para quem comenta livros, especialmente do gênero policial, é a escritora Tess Gerritsen, superelogiada pelo genial Stephen King, que não lhe poupa elogios calientes pela tese policial deste famoso romance.

Consagrada pela “Publishers Weekly” como a rainha do Thriller médico e laureada com os prêmios Nero e Rita, Tess Gerritsen é autora de mais de vinte best-sellers. Ex-médica formada pela Universidade de Standford, ela hoje escreve em tempo integral, além de tocar em uma banda.

Após morar no Havaí com os dois filhos e o marido, também médico, a autora vive em Camden, no Estado americano de Maine, assim é descrita na contracapa interna do livro, ora em apresentação.

Afinal ela compõe a equipe do The New York Times, como autora das mais vendáveis no gênero.

“Para David Ranson, o caso já começa encerrado. Má prática médica. Como advogado da família em luto, ele vai condenar a anestesista Chesne por negligência. Mas ela invade seu escritório e o desafia a buscar a verdade.  Ela sabia que estava sendo usada. Quando os corpos de um médico e de uma enfermeira são encontrados com os pescoços lacerados, David começa a dar crédito para kate. Um assassino anda solto entre os pacientes e a equipe do hospital. David busca respostas para as mesmas perguntas de Kate.”
Quem será o próximo? E por quê?

É uma criadora de excelentes personagens, assim como de enredos, plenos de mistérios fascinantes, complexos e plenos de reviravoltas.

O jornal “Providence” descreve-a como uma das vozes mais versáteis do Thriller atual.
O fio do Bisturi traz a seguinte lista de personagens:

Dra. Kate Chesne: sua paciente teria morrido por imperícia... ou assassinada?
David Ranson: o advogado que jurou destruí-la no tribunal.
Dr. Henry Tanaka: o primeiro a morrer.
Charlie Decker: um poeta gentil ou um assassino brutal?
Dr. Guy Santini: um perito com um bisturi.
Anne Richter: a enfermeira da sala de operações que sabia demais.
Dra. Susan Santini: Poderia uma psiquiatra desvendar a mente de um assassino?
Dr. Clarence Avery: sua carreira acabou.
George Bettencourt: o lucro era seu objetivo.

O livro apresenta um prólogo ou seja um início e um epílogo ou fim muito bem escritos e esclarecedores.

São 238 páginas com 16 capítulos intensos, criadores e reveladores de crimes sequenciais e absurdos.

Trata-se de um livro cujo enredo me agradou bastante, porque repleto de mistérios sempre crescentes e provocantes, na imaginação do leitor atento e curioso pelos desfechos.

Lambremo-nos que o bisturi é um dos mais conhecidos instrumentos operacionais médico, mas aqui usado e superafiado para realizar crimes sequenciados.

É um livro que merece ser lido por quem gosta e aprecia o gênero policial, como eu! É uma ficção americana.

Boa leitura!


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