Resenha por João de Carvalho
Autora; Tess Gerritsen
Editora: Harper Collins Brasil
Ano de publicação: 2016
Páginas: 238
Pontuação: 5/5
Apreciação:
A autora deste best-seller, que é uma leitura obrigatória para
quem comenta livros, especialmente do gênero policial, é a escritora Tess
Gerritsen, superelogiada pelo genial Stephen King, que não lhe poupa elogios
calientes pela tese policial deste famoso romance.
Consagrada pela “Publishers Weekly” como a rainha do Thriller
médico e laureada com os prêmios Nero e Rita, Tess Gerritsen é autora de mais
de vinte best-sellers. Ex-médica formada pela Universidade de Standford, ela
hoje escreve em tempo integral, além de tocar em uma banda.
Após morar no Havaí com
os dois filhos e o marido, também médico, a autora vive em Camden, no Estado
americano de Maine, assim é descrita na contracapa interna do livro, ora em
apresentação.
Afinal ela compõe a equipe do The New York Times, como autora
das mais vendáveis no gênero.
“Para
David Ranson, o caso já começa encerrado. Má prática médica. Como advogado da
família em luto, ele vai condenar a anestesista Chesne por negligência. Mas ela
invade seu escritório e o desafia a buscar a verdade. Ela sabia que estava sendo usada. Quando os
corpos de um médico e de uma enfermeira são encontrados com os pescoços
lacerados, David começa a dar crédito para kate. Um assassino anda solto entre
os pacientes e a equipe do hospital. David busca respostas para as mesmas
perguntas de Kate.”
Quem será o próximo? E por quê?
É uma criadora de excelentes personagens, assim como de enredos,
plenos de mistérios fascinantes, complexos e plenos de reviravoltas.
O jornal “Providence” descreve-a como uma das vozes mais
versáteis do Thriller atual.
O fio do Bisturi traz a seguinte lista de personagens:
Dra. Kate Chesne: sua paciente teria morrido por imperícia... ou
assassinada?
David Ranson: o advogado que jurou destruí-la no tribunal.
Dr. Henry Tanaka: o primeiro a morrer.
Charlie Decker: um poeta gentil ou um assassino brutal?
Dr. Guy Santini: um perito com um bisturi.
Anne Richter: a enfermeira da sala de operações que sabia
demais.
Dra. Susan Santini: Poderia uma psiquiatra desvendar a mente de
um assassino?
Dr.
Clarence Avery: sua carreira acabou.
George
Bettencourt: o lucro era seu objetivo.
O
livro apresenta um prólogo ou seja um início e um epílogo ou fim muito bem
escritos e esclarecedores.
São
238 páginas com 16 capítulos intensos, criadores e reveladores de crimes
sequenciais e absurdos.
Trata-se
de um livro cujo enredo me agradou bastante, porque repleto de mistérios sempre
crescentes e provocantes, na imaginação do leitor atento e curioso pelos
desfechos.
Lambremo-nos
que o bisturi é um dos mais conhecidos instrumentos operacionais médico, mas
aqui usado e superafiado para realizar crimes sequenciados.
É
um livro que merece ser lido por quem gosta e aprecia o gênero policial, como
eu! É uma ficção americana.
Boa
leitura!
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