O HOMEM DA MÁSCARA DE FERRO

Resenha por João de Carvalho

Título: O homem da Máscara de Ferro

Autor: Alexandre Dumas

1ª publicação:1847

Editora : Scipione
Páginas:87

Coleção: Literatura Infanto-Juvenil

Apreciação: 5/5

  

Resenha:

O autor desta obra literária é Alexandre Dumas (1802-1870), pai, cujo verdadeiro nome era “Alexandre de la Pailleterie, que após a morte de seu genitor – um general do exército de Napoleão – sua família ficou na miséria. Dumas, aos 21 anos, em busca de uma vida em melhores condições, foi para Paris, com uma carta de apresentação dada pelo General Foy. Conseguiu emprego nos escritórios do Duque de Orleans, que mais tarde se tornou o Rei Luís Felipe. 

ESPERA-ME

                               Constantin Simonov (tradução de Hélio do Soveral)

Espera-me. Até quando, não sei.
Um dia, voltarei.

Espera-me pelas manhãs vazias,
nas tardes longas e nas noites frias,
e, outra vez, quando o calor voltar.
Aí, nunca deixes de me esperar!

Espera-me, ainda que, aos postais,
as minhas cartas já não cheguem mais.
Ainda que o Ontem seja esquecido
e o Amanhã já não tiver sentido.

PERSUASÃO

Resenha por Mara Carvalho

Título: Persuasão

Autor: Jane Austen

Publicado em 1817

Editora: Martin Claret

Páginas: 271

 Apreciação:     5/5

Resenha:   

Que livro!  Que escritora fantástica, impossível não amar Jane Austen!

Persuasão foi o último livro acabado escrito pela autora.

O livro se passa na Inglaterra no séc. XIX e traz a história De Anne Elliot, a 2ª filha de Sir Walter Elliot.

O pai era viúvo de 54 anos de idade, extremamente vaidoso e cheio de preconceitos referentes quanto a posição social. Na Inglaterra daquele período este tipo de visão preconceituosa da aristocracia era muito comum. Na verdade a separação entre as classes era bem visível.

LEITURA DE VIAGEM

Impossível fazer uma viagem e não levar livros. 

Desta vez eu li 3 livros e visitei uma livraria em Veneza. 

Não aguentei, tive que comprar mais livro. 

Lendo "Segredos de uma noite de verão" - Lisa Kleyplas

DECAMERON

Resenha por João de Carvalho

Título: Decameron

Autor: Giovanni Boccaccio

Escrito entre 1349-52, revisado em 1370-71

Editora: L&PM

Páginas: 632

Apreciação:     4/5

Resenha:   

O autor deste best-Seller é Giovanni Boccaccio, 1313-1375, tendo sua casa e túmulo conservados até hoje, na Itália. Sempre teve acesso à corrupta sociedade da corte, aristocracia e  clero. Viveu a tragédia provocada pela Peste Negra, que despovoou a Europa, em 1348. Comentou A Divina Comédia de Dante Alighieri.

É autor de volumosos romances em versos medievais. Sua maior expressão escrita é Decameron que significa Obra de dez dias. 

SEGREDOS DE UMA NOITE E VERÃO

Resenha por Mara Carvalho

Título: Segredos de uma noite de verão

Volume 1 da Série: “As quatro estações do amor”

Autora: Lisa Kleypas

Editora: Arqueiro

Ano:  2015

Página: 288

Apreciação:   5/5

Resenha:

Que romance maravilhoso!

Inicia com a história de Annabelle Peyton, uma linda jovem em mais uma temporada em Londres, daquelas em que as moças tentam encontrar um marido. E ela precisa urgentemente encontrar um, após a morte do pai a família está em uma situação financeira péssima. E este é um dos motivos, a falta de um dote, talvez o principal, que faz com que ela não seja uma pretendente interessante.

BIBLIOTECA DO BLOG

UMA NOITE COMO ESTA

Resenha por Mara Carvalho

Título: Uma noite como esta

Volume 2 da Série: "Quarteto Smythe-Smith"

Autora: Julia Quinn

Editora: Arqueiro

Ano:  2017

Página: 272

Apreciação:   5/5

Resenha:

Que livro mais lindo!  Que delicadeza de história!

Daniel Smythe-Smith, o Conde de Winstead, volta para casa depois de 3 anos  A fuga para outro país aconteceu em consequência de um duelo entre ele e Hugh Prentice, quando acidentalmente Daniel fere o amigo gravemente. O pai de Hugh o ameaça de morte e Daniel foge e passa anos fugindo de um lugar para outro. Hugh consegue que seu pai pare de perseguir Daniel e ele finalmente pode voltar.

Daniel volta exatamente no dia da apresentação anual do quarteto musical tradicional das Smythe-Smith, entretanto outra pessoa está tocando e não uma Smythe-Smith.

ESPUMAS FLUTUANTES

      Resenha por João de Carvalho

Título: Espumas Flutuantes

Autor: Antônio De Castro Alves

Editora: L&PM

Ano: 2002

Páginas: 148

Apreciação: 5/5

Resenha :

Antônio de Castro Alves, nascido em Muritiba (Bahia) 1947- falecido em Salvador, 1871. Aos sete anos entrou para o “Ginásio Baiano”. Seu pai foi médico e sua mãe um talento musical. Aos treze anos frequentava os saraus literários. Empreendeu o curso jurídico. Em São Paulo tornou-se um paladino das ideias liberais. Militou no jornal e no palco, semeando seus versos, fazendo o público delirar. Infelizmente, numa caçada, disparou-lhe a arma no pé. O ferimento agravou entrando, mutilado, em profundo desconsolo. Volta à terra natal, sobrevem-lhe a tuberculose e morre aos 24 anos.

 “Espumas Flutuantes” é uma forma de poesia romântica nacional, própria da terceira geração. A produção literária de Castro Alves alçou-se tão alto que é prefigurada no condor; daí atribuir-lhe o epíteto de “Poeta condoreiro”. Seus mais destacados poemas refletiam a situação econômico-política da época concretizados em “Navio Negreiro” e “Vozes d’África”.

O MÉDICO E O MONSTRO

                                     Resenha por João de Carvalho

Título: O Médico e o Monstro

Autor: Robert Louis Stevenson

Editora: L&PM Pocket

Ano: 2002

Páginas: 112 

Apreciação: 4/5

Resenha:

Este escocês nasceu em 1850, em Edimburgo. A babá que trabalhava em sua casa contava-lhe estórias horripilantes, traumatizando-o desde a sua meninice. Teve uma vida bastante sombria. Seu pai chegou a pensar em deserdá-lo, como indignação contra as atitudes do filho. Entretanto, seus dons de escritor cresciam, sendo até apelidado de o contador de histórias. “O Médico e o Monstro” é resultado de um sonho, ou melhor, de um pesadelo. É sua obra principal. 

Os personagens Jekyll e Hyde eram almas gêmeas, aquele tinha bons modos, este era um assassino. Mas, eles eram uma única pessoa. A interpretação oficial de O Médico e o Monstro é puramente alegórica, sem vinculação imediata do autor.